sábado, 3 de dezembro de 2011

Artérias de um pensamento


Não dou mercê ao cansaço
Sei, meu corpo não é de aço
Por muito tempo, vejo meu tempo
Ficar  escasso, mesmo assim meus passos
São calmos e não param
Na estrada de mundos que visito
Na minha fé, em mim e em Deus eu acredito
Me chamam de ridículo!
Por crêr no amor e em sonhos infinitos
Ah, mas duvido, que o teu ombro amigo
Sorria do sorriso cínico de teus inimigos
Eu já não temo aos olhos secos da multidão
Aprendi a ser a luz na escuridão
Vem encoste teu coração no meu coração
Sinta o batimento de uma nova evolução
Revolução!
Foi o que fiz nos meus pensamentos, tão lentos
A ponto de serem sustentos, pela brisa que faz o bater da asa
Da cura da humanidade. Eu a chamo de liberdade!
Sinto e quero que sintas também, o gosto que tem
O beijo que vem dos lábios de quem eu quero tão bem
Venha e sinta o beijo  que somente a esperança retem.
Mas hoje, eu só quero saber voar
Pra poder sentar numa estrela, e de lá avistar
Os segredos do amor que você deixou escapar pelos dedos
Ah, desse teu amor que ficou, juro que tenho medo.
                                                                             "Efêmero dos Devaneios"

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