sábado, 17 de dezembro de 2011

A flor da pele.



Não minto nem desminto
O que  sinto ou quando choro
Mas imploro que em meus olhos
Cabe mais do que um olhar

Cabe minha alma, minhas angústias
Rústicas e meu penar
Minha alegria e minha tristeza
E a beleza de um cantar

Se eu sorrio de verdade
Na cidade eu vou curtir
Mas se sorrio de mentira
Sei que é só pra me iludir

Tu te enganas quando pensa
Que intensa é minha alegria
Que essa magia sempre é intensa
E que de conto de fadas é feito meu dia

Mas que essa dor arda
No meu conto de fada
E que queime depressa

Pois não suporto mais
Essa melancolia
Que escondo vivendo de festas

Mas sim, sou feliz
E por um triz
Não me fui

Obrigado Deus
Por dores e glórias
Que esse meu coração dilui.
                                                  Efêmero dos Devaneio.

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