A triplicidade dos signos de fogo
Traduz o charme que traz
Seu calor humano enlouquece
Ternura e meiguice de mais
A forca que via na tela
Não conseguia nem dar atenção
Estava enforcado por ela
Nas cordas de uma paixão
Nos labios sabor de vinho
Que causam embriagues
Nas caricias, o “doce”
Que tira minha lucidez
E o deleite daquele fluido
Que eu podia me afogar
No meio do oceano
No meio do quebra mar
Loucuras, insanidades
O gosto da liberdade
Aventuras que desafiavam
A nossa nobre coragem
Porque essa constelação acelera o tempo
Quando me encontra?
Porque tu pensa tanto
Enquanto tu me encanta?
Polos tão distantes como hão de se encontrar?
Incertezas tão distantes como hão de combinar?
Respostas que traem perguntas, eu nunca fui de me importar
Eu traio o destino com a forma, que cismo me relacionar.
"Efêmero dos Devaneios"
Nenhum comentário:
Postar um comentário