Eu estou tão
perdido
Que vivo me
encontrando
Num beijo,
num corpo, num vicio
Num riso,
num timbre, num pranto
Me atiro num
precipício todos os dias
E volto pra
me ver cair
Só pra ver
de longe, meus medos
E meus desenganos
indo pra longe de mim
Eu estou tão
confuso
Que vivo na
indecisão
Se amo, se
me apaixono
Se vago na
solidão
Vivenciando
a saudade
Só por hobby
ou simpatia
Trocando o
riso por choro
Somente por
ironia
Meu próprio
coração me trai
Minha mente
nem posso contar
O acaso é
meu melhor amigo
Por acaso
quem vai notar??
E olha lá de
novo
Quem cai no
precipício
Com o peito
tão perto do fim
E a alma tão
perto do inicio.
"Efêmero dos Devaneios"
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